A música é tão forte, tão intensa que bastou as primeiras notas para as lágrimas começarem a surgir e com as primeiras frases vem um certa agonia, como se um sentimento preso quisesse aflorar.
Meu conselho é, feche os olhos e se deixe levar, "Y LLORAR pode não servir de nada", mas talvez seja quase impossível segurar.
A música mais uma vez mostra sua capacidade de transformar a dor em algo tão belo como voltar-se para si e reaprender a admirar as coisas mais simples, os dedos que dedilham o violão, o som do mar e da chuva pela manhã, o som do suspiro, a sensação de um abraço, o toque suave sobre o piano, a borboleta que voa, o sol que nasce e a lua que ilumina. O belo entre a dor, a música pode te permitir voltar a ver.
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