domingo, 2 de fevereiro de 2014

Uma chance de te ver outra vez!

Eu queria vê-lo novamente. Poder abraçá-lo e sentir o calor do seu corpo. Tão forte e ao menos tempo tão doce. Eu gostaria de nos dar uma chance de construir uma história. Não estou criando expectativas e nem ilusões, não tenho sonhado acordada, eu apenas gostaria de desfrutar mais de sua companhia. Talvez te conhecer melhor e quem sabe voltar a sentir o encantamento. Novamente não estou me iludindo, mas apenas manifestando meu desejo de estar ao seu lado para rirmos juntos, para voltarmos a nos beijar, para ter razões em encontrar a coisa certa a se dizer. Aquele medo gostoso de parecer patética ou infantil, insegura ou desesperada. Eu não quero te assustar, mas acho que se pudéssemos nos ver de novo e talvez de novo, poderia dar certo. Não sei, não quero me iludir, eu apenas acho sabe. Talvez porque acredito que mereça isso ou porque simplesmente queira estar com alguém e neste momento meu coração diz que este alguém poderia ser você. O casual pode ser mais que banal se darmos uma forcinha e não simplesmente esperarmos a força do destino. Eu não estou querendo forçar a barra, eu apenas estou querendo você. Relaxe, isso não é um pedido de namoro, não se assuste, por favor, é apenas minha forma de convidá-lo para sairmos mais uma vez, mais um encontro casual. Eu pareço ter as respostas, mas eu sou a pergunta, o que me fragiliza, me faz humana e passional, o que me afasta de minha segurança racional. Isso pode ser bom, mas implica atenção de quem está ao meu lado para perceber que tudo que eu preciso é de um pouco de carinho para a armadura cair ao chão. Você pode ser diferente, pode ser meu amigo e me fazer me abrir, retirar as trancas que me aprisionam dentro do meu próprio ser. Não tenha medo de minha intensidade ou de minhas palavras. Onde está você que fará aflorar em mim o melhor que posso ser? Talvez você seja a resposta que eu tanto procuro. E não me importa o que irão dizer, eu não me importo de tomar a frente se precisar, só se permita correr o risco de se apaixonar. 

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